Déia Francischetti apresenta nesta nova exposição, uma multiplicidade de situações onde a figura humana desperta em nós uma grande familiaridade. Sem querer nos tornamos cúmplices dos personagens que aparecem nos desenhos. São figuras simples e conhecidas - íntimas até, possuem alma, sentem e sofrem. São figuras mudas, mas conseguimos manter um diálogo com elas, pois nos passam vivência e compreensão. São figuras ora inocentes, ora sensuais. São figuras que dependendo do nosso estado de espírito, nos passam tristeza, melancolia, abandono ou de repente conseguem esbanjar alegria, força e energia. É a magia da arte.
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